Acentua-se,
nessa tendência, o papel da escola na formação de atitudes, razão pela qual
deve estar mais preocupada com os problemas psicológicos do que com os
pedagógicos ou sociais. Todo o esforço deve visar a uma mudança dentro do
indivíduo, ou seja, a uma adequação pessoal às solicitações do ambiente.
Aprender é
modificar suas próprias percepções. Apenas se aprende o que estiver
significativamente relacionado com essas percepções. A retenção se dá pela
relevância do aprendido em relação ao “eu”, o que torna a avaliação escolar sem
sentido, privilegiando-se a auto-avaliação. Trata-se de um ensino centrado no
aluno, sendo o professor apenas um facilitador. No ensino da língua, tal como
ocorreu com a corrente pragmatista, as idéias da escola renovada não-diretiva,
embora muito difundidas, encontraram, também, uma barreira na prática da
tendência liberal tradicional.
Obrigado !
ResponderExcluirUm exemplo de pedagogia não diretiva? Na prática dela como seria?
ResponderExcluirTbm gostaria de saber. A renovadora progressista e a não diretiva, me confundiu. Pois ambas da ênfase no aluno como protagonista do ensino-aprendizagem.
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